segunda-feira, 18 de maio de 2009

Crônica: A siatuação está crônica, meu irmão!

Eram oito horas da manhã quando Fernando chegou à porta da sala de aula. Para variar atrasado. Todos os alunos estavam caladinhos debruçados sobre suas carteiras, metidos em exclamações que pipocavam do teste. Ricardinho entrou na sala totalmente atordoado. Então lembrou “hoje é teste de língua portuguesa” e lembrou também “não estudei nada! não sei nada!”. É! a situação não estava nada boa para ele.
A professora o viu parado em pé à porta e disse:
- Muito bonito Fernando!
-Obrigado pelo elogio professora. Minha roupa é nova.
A sala toda disparou gargalhadas como uma metralhadora.
-Ainda por cima é engraçadinho!? Retrucou a professora.
-É pra descontrair, fessora. Respondeu Fernando já sentando na cadeira.
Na verdade ele não estava querendo ser engraçado, estava tentando disfarçar seu pavor diante da situação de ter que fazer uma prova para qual não estudou nada!
Vida de estudante meu irmão. Às vezes depois de crescer e entrar na universidade não muda muita coisa.
Lembrei dessa história que algum dia contaram-me, mas não lembro quem, nem onde e nem quando. Lembrei porque estamos todos juntos aqui na sala de aula. A professora Gedite, como de costume, viaja em suas filosóficas explicações. Produções textuais. Muito bonito.
Estamos todos, pelo menos eu, embarcando no navio do conhecimento e das descobertas. Muito bom! Muito bom MESMO!
Aí, de repente do nada, ela vem com essa história de produção textual. Temos que produzir uma crônica, ela disse. Eu nem sei direito o que é isso! “Crônica”, só minha gripe que nunca vai embora.
Nessa hora me senti como o Fernando da história!
E surge o coro: Ham! O quê!? Vários resmungos e questionamentos. O porquê disso e o porquê daquilo. Os alunos estão em pavorosa. Se não tomarmos cuidado, tem aluno que vai se desmanchar em choro. Ela, então, explica que a nossa disciplina é de “Leitura e Produção Textual.” Não tem jeito meu irmão! Agora estou aqui nesta situação embaraçosa, que nem Fernando, olhando para o papel em branco. Não sei nada! A situação está “crônica” meu irmão!
Quer saber!? Acho melhor parar de pensar e começar a escrever alguma coisa!
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Por: Adriano Cantanhêde

Crônica: O carrinho vermelho ou o azul

Hoje faz duas semanas que Leandro, de seis anos, reclama de está com o ouvido doendo. Até agora não foi ao médico. O leitor pode imaginar que seus pais não cuidam bem do garoto, mas cuidam. O problema é que Leandro odeia médico, a ponto de fazer um grande escândalo quando está diante de um.
Ricardo, pai de Leandro, passou a ultima semana explicando tudo que ia acontecer no consultório médico. Parece que o menino está mais calmo.
A consulta estava marcada para as 16h00min horas, mas Ricardo resolveu sair antes e chegou ao consultório às 15h34min. Acreditava que seria o primeiro a ser atendido. Tem um outro compromisso. Ficou surpreso quando soube que o médico já estava consultando, pois chegara às 15h00min em ponto. Ricardo não será o primeiro a ser atendido, mas sairá mais sedo para o tal compromisso.
Depois de uns vinte minutos, o primeiro paciente sai do consultório, a assistente então chama o nome de Leandro que, até àquele momento calmo, entra em desespero. Ricardo tenta com muito esforço acalmá-lo. Leva-o até o consultório e conversa com o médico que, acostumado com aquela situação, começa a fazer brincadeiras com Leandro e Ricardo. Consegue acalmar o garoto e também seu pai, que já estava ficando impaciente com o menino. Para convencer Leandro a se deixar examinar, o médico lhe oferece um carrinho. Dá-lhe duas opções de cores: vermelha ou azul.O garoto fica totalmente indeciso. Hora o azul, hora o vermelho. Que confusão!O médico então pergunta:-Você tem um irmãozinho?-Não! Mas tenho um primo!-Qual o nome dele?-É Fernandim!-Então, vou te entregar os dois. Mas é um para você e outro para o Fernando. Tá!?-Ta bom!! A consulta correu tranquilamente. Enquanto o médico examinava Leandro e conversava com Ricardo, o garoto estava em um outro mundo. O mundo das dúvidas. O carrinho vermelho ou o azul?
A consulta terminou. O médico passou os remédios e os tratamentos. Mas Leandro só pensava: O carrinho vermelho ou o azul?
Saíram do consultório e foram direto à farmácia. Mas Leandro só pensava: O carrinho vermelho ou o azul?
Voltaram para casa. Ricardo conversava o tempo todo com Leandro sobre a consulta, o tratamento, o comportamento do garoto diante do médico, etc. Mas Leandro só pensava: O carrinho vermelho ou o azul?
Chegaram então em casa. Ricardo falou com sua esposa, Marisa, sobre a consulta. Depois disse que tinha outro compromisso e saiu. Mas Leandro só pensava: O carrinho vermelho ou o azul? Depois de tamanho dilema, veio então o veredicto. -Quem enfrentou o médico fui eu! O Fernando não estava lá! Então vou ficar com os dois. O vermelho e o azul. Vou deixar o Fernando brincar com os carrinhos, mas os dois são meus!!
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Por: Adriano Cantanhêde

domingo, 17 de maio de 2009

Música: Desde sempre é teu meu coração

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Eu que sempre me acostumei a viver só
que sempre fugi dos meus próprios pensamentos
me vejo embaralhada nessa onda de sentimentos
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mal podia esperar me apaixonar
o que parecia sonho agora e tão real
o que era tão vazio se preencheu com teu sorriso
e os meus dias são bonitos porque tenho você comigo
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descobri então
que desde sempre é teu meu coração

que desde sempre é teu meu coração
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Eu que desacreditava nessa historia de amar
percebi que teu sorriso é como o brilho do luar
eu preciso de vc, sem teu amor eu não vivo
teu olhar é a estrada que me leva ao paraíso
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Mesmo que eu não te veja pode sentir quando penso em ti
como não precisamos ver o sol para saber que está ali
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Pra que explicar
não é preciso entender
palavras não podem expressar
tudo que eu sinto por você.
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O que era tão vazio se preencheu com teu sorriso
os meu dias são mais bonitos por que tenho vc comigo
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descobri então
que desde sempre é teu meu coração
que desde sempre é teu meu coração.
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Por: Ana Rabêlo

sábado, 16 de maio de 2009

TEXTO: Em fim, um U N I V E R S I T Á R I O!

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O homem passa grande parte da vida dele estudando. Vem desde as series iniciais, passando pelos ensinos fundamental e médio. Nesse último momento ele deverá decidir pela continuação da busca do conhecimento ou estagnação. É um grande momento de decisão. Será o início do resto de sua vida.
Realmente o momento de optar por prosseguir ou não os estudos entrando em uma universidade, é quase tão desgastante, emocionalmente, quanto à escolha do curso que se deseja fazer. Pode-se dizer que aquela primeira decisão, para mim, foi demorada mais aconteceu. Depois então vieram o as escolhas e tentativas, e por fim a aprovação.
Então de repente, vejo-me aqui. Estou na universidade. Sou universitário. Estou nestes corredores e conhecendo pessoas que também são universitários. Pessoas que tomaram a mesma decisão que eu. É um espanto. Às vezes nem me dou conta do quanto isso tudo é importe. Importante demais para ser analisado friamente.
Mas, infelizmente, espanto-me também quando percebo que a importância que dou a ser universitário, não é dividida com alguns alunos. É como disse Shakespeare “Não importa o quanto a gente se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam.”
Sendo assim, agradeço a Deus todos os dias por está aqui e ter a oportunidade de buscar e agregar conhecimentos. Lembro, também, o quão representa na minha vida estar aqui. Nestas salas. Diante de mestres. Ser um aluno. Um aprendiz. Em fim, um U N I V E R S I T Á R I O!
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De: Adriano Cantanhêde.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Poema: Na moda

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Fora de moda? o Amor?
Alguém disse fora de moda?
Tem gente que não aprecia amar
Fica triste e deprimido, mas se acomoda
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Eu não penso assim e insisto
Talvez eu esteja fora de moda!
Alguém pode dizer: Adriano acorda!
Eu estou acordado, amando e não desisto
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O Amor não pode ser esquecido
Não é para ser despresado
Para alguns posso ser um atrasado
Mas nunca me darei por vencido
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Lutarei enquanto tiver forças
Para o Amor nunca, nunca acabar
Quem diz que o Amor está forta de moda
É porque nunca soube o que é amar.
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Por: Adriano Cantanhêde

Poema: Diva do Amor

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Quando te vi a primeira vez
Meu coração encheu-se de riso
O sol brilhou mais forte em mim
Fui arrebatado ao paraiso
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Quando te vi a primeira vez
Minha alma sorriu de contente
Meu corpo ficou todo dormente
Toda a tristeza em volta se desfez
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Quando te vi a primeira vez
Os passaros começaram a cantar
O meu coração ancioso a palpitar
O Amor em mim assim se fez
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Quando te vi a primeira vez
Foi que minha vida então começou
Minha linda Diva do Amor
Este mortal por te se apaixonou
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Por: Adriano Cantanhêde

Poema: Dominado pelo Amor

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Amor não tem olhos
Enxerga através do coração
O Amor é um ser vivente
Que não segue a razão
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Ele chega de repente
Sem pedir licença nem avisar
Ele quer nossa vida dominar
Nela se mantendo presente
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Somos dominados completamente
Por sua energia e poder
Livrar-se, não adianta nem querer
Dominou meu corpo, alma e mente
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Engana-se quem acredita
Que o Amor foi exterminado
Quando você menos esperar
Será como eu, um apaixonado
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De: Adriano Cantanhêde

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Conto: SONHO

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Eu cheguei ao local da festa às 23:30 horas. Estava vindo da casa de minha namorada Juliana que não quis vir por não estar sentindo-se muito bem.
Havia vários carros no local. Procurei então uma vaga para estacionar, o que foi difícil tendo em vista que além dos muitos carros havia, também, muito material de construção espalhado. O local escolhido para a festa foi uma antiga fábrica que estava sendo reformada. Tinha dois andares e provavelmente uma parte inferior onde seria o estacionamento. Estava toda suja e sem pintura.
Ouvi algumas estórias sobre essa fábrica. Dizem que o prédio foi construído sobre o local onde antes foi um manicômio que incendiou durante uma noite, matando vários pacientes e funcionários. Até onde sei os empreendimentos instalados neste local não prosperam.
Posso dizer que o local era perfeito.
A festa comemorada era o dia das bruxas, e todos teriam que comparecerem fantasiados, mas eu não tive tempo de comprar nem uma fantasia. Na verdade nem tinha certeza de que realmente iria para a festa. Desde cedo estava com o pressentimento de que algo de muito ruim iria me acontecer naquele dia. Mas mesmo assim fui à festa.
Estacionei o carro a uns cem metros da entrada principal da fábrica, desci e vi os carros de Ricardo e Roberto, pensei comigo mesmo que aquela festa prometia loucuras. Onde esses dois estavam nada acontecia normalmente.
Quando me aproximava avistei alguns conhecidos conversando na entrada e, de repente, alguém veio por trás de mim e cobriu meus olhos com duas mãos ásperas e frias. As toquei para ver se adivinhava a quem pertencia, assustei-me quando senti que as mãos eram grandes e enrugadas como as mãos de um velho. Tirei as mãos do meu rosto e virei rapidamente para ver quem era e descobri que se tratava de Marcela. A linda Marcela! Ela estava fantasiada de Bruxa e usava luvas de borracha. Todos riram de mim.
- Não se assuste Rafael! Disse Marcela sorrindo.
- Sou eu sua linda bruxinha!
- Olá Marcela, não tinha ti reconhecido.
- Vamos entrando meu amigo, só faltava você!
- disse Roberto parado em pé à porta.
Fui até ele, que era o responsável pela festa, e o acompanhei até onde estavam os convidados da festa. Marcela nos acompanhou. Era um grande salão devidamente decorado para a ocasião. O local estava cheio, e muitas pessoas não reconheci devido às fantasias. Avistei um cara ao longe, do outro lado do salão acenando para mim. Ele estava fantasiado de vampiro e abraçava uma mulher loira, ambos sobre uma mesa. Até este momento não havia reconhecido quem era por causa da maquiagem, mas mesmo assim acenei de volta. O exótico casal desceu da mesa e veio passando por entre a multidão.
Quando eles chegaram, ele disse:
- Gostou da fantasia?
Então percebi que se tratava de Ricardo.
- Gostei! Respondi.
- Nem mesmo tinha ti reconhecido!
- Rafael, quero ti apresentar Janayna!
- Olá Janayna. É bom conhecê-la!
- Olá Rafael, o Ricardo já havia falado de você.
- Espero que bem!
- Ô Rafael! Claro que bem né meu chapa. Mas não olha muito para minha gatinha que é para não gastar. Ela é só minha.
Nesse momento, Roberto tocando meu ombro disse:
- Toma sua cerveja.
- Obrigado!
Você já conhece Janayna? Perguntou Ricardo ao Roberto.
- Claro! Você me apresentou há meia hora.
- Então, disse Ricardo, nós dois vamos voltar para o outro lado do salão e vamos curtir essa noite que está apenas começando. Fui!
Nesse momento pararam a música e Joel, um conhecido nosso, convidou Roberto até o palco para anunciar que só faltavam três minutos para a meia noite. Todos gritaram e aplaudiram. Meia noite seria o ponto alto da festa e Roberto, como organizador do evento, prometera uma surpresa para todos. Retornaram a música e o pessoal se agitou mais ainda.
Resolvi dá uma volta pelo salão e reencontrei Rafaela, que mesmo fantasiada de bruxa, continuava mostrando toda sua beleza. Fez sinal me chamando para dançar. Aceitei prontamente o convite e fui até ela.
- E Juliana, ela não vem!?
- Não! Ela não estava se sentindo muito bem então resolveu ficar em casa.
Rafaela mostrou um lindo e largo sorriso como se tivesse ficado feliz com minha resposta. Lembrei-me, então, que há alguns dias Ricardo havia me dito que Rafaela estava louca por mim. Naquela ocasião não tinha dado muita atenção para o que dissera, pois às vezes ele não diz coisa com coisa, é muito pirado.
Eu disse à Rafaela que precisava ir até o banheiro, saí e fui até onde Roberto estava e perguntei onde ficava o banheiro.
Ele respondeu:
- Na verdade só há um banheiro e está reservado para as mulheres. Os homens estão utilizando o subsolo onde será a garagem da fábrica.
- Como chego até lá?
- É só seguir direto naquele corredor e virar na primeira porta à esquerda. Lá tem uma escada. É só descer! Só não ti acompanho, pois já é meia noite e tenho que apresentar a surpresa pra galera!
- Certo! Eu encontro.
Segui o corredor que ele me indicara. Encontrei a porta, abri e desci a escada que ainda estava por terminar. Quando cheguei ao final da escada logo percebi que era o local que Roberto indicara. Havia dois caras urinando. E o fedor já denunciava a utilidade daquele local.
Assim que cheguei os dois caras terminaram. Saíram conversando e subiram novamente a escada. O lugar estava úmido e sujo. Típico de um banheiro improvisado. Do outro lado havia uma escada igual a que eu utilizei para chegar até ali.
Então comecei a urinar e percebi que vinha descendo uma pessoa na outra escada. O sujeito andava todo esquisito como se estivesse bêbado ou drogado. Como se tratava de uma festa do dia das bruxas achei que certamente seria uma pessoa fantasiada, não dei atenção e continuei urinando. Ao acabar percebi que o sujeito estava logo atrás de mim. Virei para ver. Ele estava a uns três metros, próximo a uma coluna. Naquela escuridão não dava para ver quem era. Ele foi se aproximando andando daquele jeito esquisito.
Eu comecei a ficar assustado e antão perguntei:
- Quem é você?
Ele não respondeu e se aproximou mais ainda.
Repeti a pergunta e nada obtive de resposta a não ser mais aproximação. Foi quando ao está na minha frente percebi que ele não tinha rosto.
Aproximei-me para ver melhor, ainda com as mãos no zíper. Ele avançou em mim e com suas mãos frias pegou meus antebraços, levantou-me do chão e lançou-me a uns quatro metros de distância. Cai em cima de um entulho de material de construção.
Caído ao chão olhei para ele, quando veio em minha direção apanhei um pedaço de madeira que estava ali e bati de encontro à sua cabeça. Prá! Ele não demonstrou sentir dor, então continuou vindo em minha direção. Eu corri em direção a escada de onde ele havia vindo. O miserável estava entre eu a escada que eu utilizara para chegar até ali. Não havia outro jeito de subir.
Quando estava chegando na dita escada, percebi outro sujeito com as mesmas características do primeiro, descendo por ela. Qual não foi meu desespero. As duas passagens estavam interrompidas. Estou perdido! Estou morto! O que faço!? O que faço!?.
Os dois estavam se aproximando. Percebi um grande portão que dava para a parte de trás da fábrica, corri até lá e entrei. Estava muito escuro. Não consigo ver nada. Socorro! Socorro! Continuei correndo sem saber para onde. Escorreguei e cai em um grande buraco e à medida que caia gritava socorro! Socorro! Cheguei ao fundo, bati a cabeça no criado mudo quando cai da cama.
Mamãe abriu a porta e me vendo no chão, perguntou:
- Meu filho, o que está acontecendo?
Levantei ainda atordoado e respondi:
- Nada mãe. Foi só um sonho!
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Por: Adriano Cantanhêde

Poema: Morrendo de amor

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Pense muito mais no Amor
Pense muito mais na vida
Pense muito mais na felicidade
Pense em mim minha querida

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Pense que a cada momento
Estou pertinho de perecer
Pense que é só você querer
E seu amor será meu sustento

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Mas não fique só no pensamento
Não pense só por pensar
E venha já me encontrar
Só com a lembrabça, não me contento

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Não perca mais um instante
Venha logo, venha agora
Não espere mais nem um segundo
Pois minha vida não se demora.

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Por: Adriano Cantanhêde

Poema: Mensageiro do amor

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Sou o mensageiro do Amor
Sou a alegria de está vivo
Sou o nascer do sol
Sou também seu por
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Sou sua alegria e paz
Sou também sua felicidade
Eu sou sua ultima vontade
Que só o amor traz
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Eu sou a brisa no rosto teu
Eu sou aquele que ti aquece
Eu sou aquele que aparece
Sempre, sempre no sonho teu
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Sou o mensageiro da vida
Sou aquele calor
Sou aquele amante romântico
Sou o mensageiro do Amor
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Por: Adriano Cantanhêde
Dedicado à minha esposa Eliete.

Poema: Alucinação

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Durante a noite é com você que eu sonho
Durante o dia é você quem eu vejo
De manhã quando acordo
Eu lembro o quanto te desejo
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Vejo-te sem te olhar
Percebo-te sem você perceber
Quero-te sem você querer
E daí! No coração não se pode mandar!
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Quem sabe um dia talvez
Eu consiga me libertar
Ou então te liberar
E ti deixar ir de uma vez
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Não, não vou te deixar para sempre
Você entrou na minha vida de repente
Para ser meu mal
Ou meu bem permanente.
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Por: Adriano Cantanhêde

Amor de menino

Estava na rua a pensar  De repente lembrei-me de você! De longe sempre a te observar E você sem nunca me perceber   Então escrevia m...